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domingo, 31 de janeiro de 2016
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sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
FOLIA DE REIS - MATIAS BARBOSA - MG - 2
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Folia de Reis
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Por Michele Borges
De origem portuguesa, a Folia de Reis é uma Festa católica ligada à
comemoração do Natal, comemorada desde o século XIX. Segundo a lenda, quando
Jesus nasceu, três reis magos foram visitá-lo, levando presentes.
Essa data, fixada em 6 de janeiro, passou a ter grande
importância em países de origem latina, especialmente os que a cultura é de
origem espanhola. Em alguns lugares esta comemoração se tornou mais
importante até que o próprio Natal. Em Muqui, no Espírito Santo por
exemplo, acontece desde 1950 o maior encontro nacional de folia de reis,
reunindo cerca de 90 grupos de foliões do de regiões como Rio de Janeiro, São
Paulo e Minas Gerais, organizado pela Secretaria Municipal de Cultura.
Cidades brasileiras como o Rio de Janeiro, realizam
folias até o dia 20 de janeiro, dia de São Sebastião, padroeiro do
estado. Em outros estados a comemoração acontece com frequência em cidades
do interior. Grupos de foliões visitam as casas que os acolhem e fazem doações
, cantando e tocando músicas de louvor a Jesus e aos Santos Reis , em volta do
presépio, com muita alegria.
Os instrumentos utilizados normalmente são a viola caipira, o
acordeom ou sanfona, a gaita, o reco-reco e a flauta. Liderados pelo
Capitão da Folia, seguem reverenciando a bandeira, carregada pelo
bandeireiro. A bandeira carrega o símbolo da folia. Decorada com
figuras que levam ao menino Jesus, feita geralmente de tecido, é enfeitada com
fitas e flores de plástico, tecido ou papel, sempre costuradas ou presas com
alfinete, nunca amarradas com nós cegos, para segundo a crença não “amarrar” os
foliões ou atrapalhar a caminhada
Ao chegar às casas que os recebem, a primeira a
entrar é a bandeira, que fica hasteada e todos então cantam a canção de
chegada. Em seguida acontecem as paradas para os almoços e jantares,
oferecidos pelos donos das casas e que são agradecidos pelos foliões com modas
de viola e danças como o cateretê e catira.
O Bastião ou palhaço, que usa roupas coloridas,
máscara e carrega uma espada e é o responsável por abrir passagem para a Folia,
também recita poesias e cita passagens da Bíblia. Os demais participantes se
dividem de forma que cada um cante de uma maneira no coro de vozes e isso traz
um som muito agradável.
O mestre, sempre inicia os cânticos, é a posição
mais importante do bando, pois ele é o responsável pelo andamento dos cantos,
da colocação das vozes, é uma espécie de maestro, além de ser o que conhece a
origem do grupo, o fundamento e a história da trajetória.
Com versos improvisados de agradecimento pela
acolhida, os demais, cada qual na sua voz e vez, repetem os versos acompanhados
pelos seus instrumentos. Estes instrumentos são sempre enfeitados com
fitas coloridas, cada cor representa um simbolismo, rosa, amarela e azul, podem
representar Maria, a branca o Espírito Santo.
Na casa que recebe os foliões tem o festeiro, que é
o responsável pela preparação da festa da chegada da bandeira. Ao sair os
foliões então cantam a canção de despedida e agradecem os donativos e partem
para outra casa que os receberão.
Este folclore nacional, embora um pouco
desconhecido das grandes cidades tem grande significância no interior de
grandes Estados. Algumas destas cidades são: Araraquara, Barretos,
Bebedouro, Bom Jesus dos Perdões, Campinas, Franca.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Folia_de_Reis
http://www.cidadespaulistas.com.br/folia-de-reis/folia-de-reis.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Folia_de_Reis
http://www.cidadespaulistas.com.br/folia-de-reis/folia-de-reis.html
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
segunda-feira, 4 de janeiro de 2016
domingo, 3 de janeiro de 2016
sábado, 2 de janeiro de 2016
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Phalaenopsis
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Phalaenopsis
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Phalænopsis (em português: Falenopse)
são orquídeas asiáticas não comuns como
espécies puras em coleções, sendo a maioria das mais conhecidas híbridos
gerados de semente, e depois reproduzidas do caule.
Etimologia
O nome do gênero
(Phal.) procede da latinização das palavras gregas: φάλαινα (phálaina),
que significa "mariposa"; e ωΨις (opsis)
que significa "parecido", aludindo à forma das flores de algumas
espécies que se assemelham a mariposas em voo.
Nome comum:
Nome comum:
·
Orquídea
borboleta
·
Orquídea
mariposa
·
Orquídea boca
Habitat Há cerca de 65 espécies perenes, epífitas ou litófitas, originárias das Filipinas, Sudeste asiático e outras regiões.
Portanto clima quente, variando de 18C a 35C; um clima estremamente úmido, +-
2000mm anuais.
Descrição dois tipos
principais: o padrão e o miniatura. O primeiro pode chegar a 1 m de altura,
enquanto as miniaturas ficam em torno de 30 cm. Ambos têm a estrutura bem
semelhante, diferindo apenas no tamanho. As folhas são
largas e brilhosas, nascendo no centro da planta. A queda das folhas mais
velhas permite que a planta permaneça com quatro a cinco folhas em qualquer
época. As flores do tipo padrão têm cerca de
8 cm de largura e hastes bem longas, que podem ter até 60 cm. As
miniaturas têm flores menores e
desabrocham em hastes mais curtas. Suas cores variam do branco ao rosa e
amarelo, muitas vezes riscadas ou manchadas com atraentes marcações. As pétalas são arredondadas. Pode florir até
três vezes por ano, e a época varia de acordo com a região geográfica.
Cultivo
Adaptam-se em
estufas quentes, precisam de muita sombra. Deve-se regar a cada 7 ou 15 dias e
adubar quando estiver sem flores. A folhagem não deve ser borrifada, pois é
propensa ao acúmulo de água na base das folhas, o que pode gerar fungos que
causam doenças e podem até mesmo matar a planta. Na época da floração as hastes
mais altas precisam ser escoradas, pois assim os ramos velhos dão origem a
novos.
MAIS
INFORMAÇÕES: https://pt.wikipedia.org/wiki/Phalaenopsis
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